sexta-feira, 13 de julho de 2012

tempo



Olhando o passado respirando o futuro
De tijolos em tijolos, construo minha vida
Dos passados e dos marasmos
Da vida presente dos anseios ausentes
Da pessoa que sou o acaso em que lutou

Das lagrimas que desceram
Com um sorriso nos lábios
E com o rosto de sábio
Das lagrimas que mereceram

Nas ironias de tudo eterno
Na crendice que seja para sempre
Caminhando para frente
Lutando contra a corrente
E como sempre, engano minha mente